
Enquanto disfarço a ansiedade da conversa prometida, perco-me na infindável lista de justificações evidentes para matar a tal. Sem efeito, procuro a tua imagem no meio de tantas que o pânico me diz real só na minha imaginação. Cabrão do tempo que exigi para te fugir e ainda assim não consegui. Como sempre não me faço entender, afinal o que eu quero é partilhar vontades, trapos ou esses não.
Na correreria que te leva, lembro que também queria ir, seria nossa, única. Depois sei que sou eu que quero ainda, Tu só quando é certo eu não querer, querendo.
Quanto eu queria que os quereres quisessem.