Correr sem pensar no que sinto e então sentir, sem que a razão impeça a sensação que aí me leva. Fugir a sete pés do inevitável sofrimento que aqui me trouxe e, apesar dessa ausência, continuar a marcar presença. Suspenso no tempo, não no nosso, mas no meu e de ninguêm. Não me parece e concerteza não apetece...