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Só aprendi a defender-me, a não pedir abrigo no teu ombro que cai, a não procurar o teu semblante afinado e franzino, a ter-me mais em conta do que a qualquer farrapo que possa vestir. Hoje eu vejo-me de cima, como se fosse um ponto no centro de uma lente convexa de luz e brilhos que não têm mais fim.
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