
Nem me apetecia escrever mas porque é inevitável passar por ti se quero chegar a mim, é urgente terminar com esta sensação de fuga p´rá frente ou para trás não sei. Ou sei e agora não me parece importante.
Pareço-me, ou nem sei já o que pareço, ainda que isso me pareça pouco relevante é evidente a dualidade em que vivo. Sentir por alguém uma vontade transcendente e incontrolável de estar e o desejo que abraço em substituição dessa impossibilidade, real.
Sexo é inibriante, como uma droga que se apudera da capacidade de discernir os sentidos até ao momento em que distraído páro. Aí, vens tu outra vez e quero mandar tudo para o infinito, mesmo sabendo que há tanto em ti acabei.
Pareço-me, ou nem sei já o que pareço, ainda que isso me pareça pouco relevante é evidente a dualidade em que vivo. Sentir por alguém uma vontade transcendente e incontrolável de estar e o desejo que abraço em substituição dessa impossibilidade, real.
Sexo é inibriante, como uma droga que se apudera da capacidade de discernir os sentidos até ao momento em que distraído páro. Aí, vens tu outra vez e quero mandar tudo para o infinito, mesmo sabendo que há tanto em ti acabei.
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* Os pontos entre traços são as palavras que envio a quem o desejo me faz estar nesta realidade. A ti essas não farão sentido e ainda que fisessem nunca o faria, por respeito ou a hipócrisía da mentira. Minha. Com estas mato essa sensação e vou deixar palavras onde os personagens que por lá se passeiam nem sonham que estas existem.
ps
há uma foto tua que queria minha
sentada na areia da praia
de vestido castanho e expressão triste
que espero seja outro o causador
ou não
na realidade queria ser eu
complicado
não
